Sedã ganha novo visual para tentar bater Corolla e deve manter preços atuais

Dianteira está mais alinhada com visual global da Honda e traz ecos do City
Em termos de estilo, a carroceria ganhou cantos mais vivos. Faróis e para-choque dianteiro são mais protuberantes que os do modelo vendido nos EUA. A tampa traseira, com refletores, também é diferente em relação à do Civic norte-americano.
Comparando com o antigo, o Civic de nona geração melhorou muito no tamanho do porta-malas e no nível de equipamentos. O porta-malas foi de 340 para 449 litros, graças ao estepe fino, de uso temporário, e à tampa traseira, mais elevada.

Entre as diferenças da versão norte-americana, estão os refletivos na tampa traseira
Para a versão topo de linha, a Honda reservou itens como GPS na tela central (6,5 polegadas, touch screen), airbags laterais e teto solar. No caso do LXS e LXL, que não têm o monitor central, a imagem da câmera de ré aparece na parte superior do painel, na mesma tela do computador de bordo, de 5 polegadas. Entre os itens de conforto que finalmente chegam ao sedã está o comando “um toque” para todos os vidros (antes, só o do motorista tinha o dispositivo). Além disso, as janelas agora podem abrir e fechar pelo botão na chave. Outra novidade é que a tampa do porta-malas perdeu o miolo da chave, e só pode ser aberta pelo comando na própria chave ou pela alavanca interna.


Botão Econ (o verde, à esquerda do volante) aciona modo econômico do sedã
A distância entre-eixos diminuiu 3 cm (2,67 metros). Na suspensão – que continua independente nas quatro rodas –, as bandejas receberam buchas maiores, para aumentar o conforto de rodagem. A carroceria agora emprega maior quantidade de aço de alta resistência, especialmente nas colunas dianteiras. O tanque foi de 50 para 57 litros.
Na pista, o Civic mostrou a costumeira boa agilidade. O teste completo da versão EXS está na revistaAutoesporte de dezembro, já nas bancas.
fonte:http://revistaautoesporte.globo.comv
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